
Além dos debates e palestras, o público pôde assistir a alguns trabalhos produzidos pelos integrantes do Couve-Flor e do Núcleo de Criação do Dirceu. Em dois dias de debates,estiveram em pauta temas como autonomia, individualidade na criação e sustentabilidade financeira. Para instigar ainda mais a troca de opiniões e experiências entre os artistas, foram convidados a historiadora e doutora em Cultura da Informação Lucia Maciel Barbosa de Oliveira, e o filósofo Jorge Barros Pires, que falaram sobre diferentes formas de estudar e entender as teorias que envolvem os sistemas.
Dani Lima mediou a conversa entre coletivos, propondo palavras-chave e algumas perguntas para nortear a discussão: Flexibilidade, mobilidade/ Pesquisa, reflexão/ Meios de produção/ Comunidade / Coletividade / Colaboração/ Autonomia/ Rede/ Intercâmbio/ Sustentabilidade / Alternativa/ Transgredir / Resistir / Subverter.
Como os meios de produção e organização do coletivo influenciam/determinam as práticas estéticas e vice versa? Como convivem singularidade e comunidade ou autonomia de decisão e postura de grupo dentro do coletivo? Quais as estratégias de sustentabilidade que são praticadas pelo coletivo? Em que medida a organização em coletivo está vinculada à necessidade de sustentabilidade?
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